Hoje o tempo não me enganou.
Não se conhece uma aragem na tarde. O ar queima, como se fosse um bafo quente de lume, e não ar simples de respirar; Como se a tarde não quisesse já morrer e começasse aqui a hora do calor.
Não há nuvens; Há riscos brancos, muito finos, desfiados de nuvens. O céu, daqui, parece fresco, parece a água limpa de um açude.
Penso: talvez o céu seja um mar grande de água doce e talvez a gente não ande debaixo do céu mas em cima dele; talvez veja-mos as coisas ao contrário e a terra seja como um céu…
E quando a gente morre… Quando a gente morre, talvez caia e se afunde no céu.
Não se conhece uma aragem na tarde. O ar queima, como se fosse um bafo quente de lume, e não ar simples de respirar; Como se a tarde não quisesse já morrer e começasse aqui a hora do calor.
Não há nuvens; Há riscos brancos, muito finos, desfiados de nuvens. O céu, daqui, parece fresco, parece a água limpa de um açude.
Penso: talvez o céu seja um mar grande de água doce e talvez a gente não ande debaixo do céu mas em cima dele; talvez veja-mos as coisas ao contrário e a terra seja como um céu…
E quando a gente morre… Quando a gente morre, talvez caia e se afunde no céu.
"Não há nuvens; Há riscos brancos, muito finos, desfiados de nuvens"
ResponderEliminarGOSTEI desta tua imaginição! ^^
mais um belo texto!! hehehe
gostei :)
ResponderEliminarLindo!!!
ResponderEliminarJuro que no início me parecia um texto sobre metereologia...XD
Adorei!!
"Quando a gente morre, talvez caia e se afunde no céu."
Estou impressionada consigo menina Andreia... xD Gostei bastante! Parece que tens veia de escritora... =) Parabens
ResponderEliminarE ela que não queria escrever nada... não tinha geito dizia ela e depois escreve-me coisas destas!
ResponderEliminarQuem convenceu a menina, quem foi?
Sou mesmo uma boa influência!
LOL